Antes de mais nada, esse livro, sobre Criatividade Artificial, não é relacionado a humanos criarem robôs criativos, mas sim sobre os robôs, eles mesmos, serem criativos. Ou, ainda, para não deixar dúvidas, sobre a busca do algoritmo da criatividade.
Recentemente a Universidade de Stanford, em comemoração aos seus 100 anos de pesquisa na área de inteligência artificial, divulgou um relatório [1] sobre sua visão de vida em 2030, e os impactos de pesquisas na área. E, para minha surpresa, fazendo uma pesquisa da palavra ‘creativity’, encontrei apenas três referências sobre ela relacionadas à criatividade dos humanos para criar a inteligência artificial do futuro. Nesse mesmo relatório, a palavra ‘intelligence’ aparece oitenta e uma vezes.
Mas será que, realmente, em 2030, a criatividade ainda será uma exclusividade dos humanos, e não teremos, além da Inteligência Artificial o impacto da Criatividade Artificial?
Ou ainda, será que os robôs podem ser criativos sem os humanos, ou seja, existir de fato a Criatividade Artificial? Minha resposta é sim e não.
Sim, no sentido que acredito ser cada vez mais possível criar ou descobrir os algoritmos da criatividade. Não, no sentido que os próprios robôs dependem dos humanos para avaliar sua criatividade, afinal, essa é justamente a lógica de sua atividade criativa.
E essa lógica pode ser aplicada nas mais variadas áreas, dentro da arte, da ciência, das empresas e seus negócios, e assim por diante.
Nesse livro, irei apresentar minha visão de evolução das eras tecnológicas e de interação de homens e máquinas que foram o caminho para chegarmos na Era dos Robôs e migrarmos para a próxima era, que considero ser a Era da Criatividade, onde teremos algoritmos que permitam modelar a criatividade nos robôs, sendo alguns deles estarei propondo e estudando, desde os muito similares aos modelos que criamos em nosso próprio cérebro e mente, portanto nada mais que uma imitação deles, até outros mais híbridos e independentes de nossa lógica de criação, como por exemplo, algoritmos de utilização do acaso planejado, ou seja, o acaso sob controle e supervisão dos humanos, ou ainda de algoritmos de divagação da mente artificial, buscando a produção de criatividade artificial.
Ou seja, um livro sobre a criatividade artificial como um desafio de evolução da Era dos Robôs, que considero estarmos vivendo hoje, onde o computador em si não é simplesmente mais uma ferramenta e passa a assumir uma identidade, da máquina robô ou simplesmente robô, com capacidade de complementar e até mesmo substituir várias atividades dependentes e antes exclusivas da inteligência humana. No meu entender, o robô é nada mais, nada menos, que a evolução do transistor que passa a ser uma nova chave inteligente, e estaremos cada vez mais buscando criar robôs com o mesmo tamanho ou menores que os primeiros transistores. Ou seja, do velho transistor ou a chave sem inteligência e dependente do comando humano que agora adquire inteligência e autonomia de decisão, no formato de um novo transistor muito mais complexo, ou transistor robô.
Nosso desafio é encontrar uma linha de formação da Era da Criatividade e de uma nova era de máquinas criativas, impactando a interação de homem e máquina, que estarão juntos compartilhando ideias, criando novos produtos e inovando. Uma era onde a própria máquina irá criar suas máquinas de forma autônoma. Ou ainda o início de futuras eras onde as máquinas terão independência para criar sua própria evolução, que estará sempre integrada aos seus criadores humanos, para contribuir com nossa própria evolução.
Acredito também que os robôs irão forçar os humanos a serem cada vez mais criativos, por questões evolutivas. Portanto, a própria capacidade de criar ou descobrir algoritmos da criatividade pode contribuir nesse sentido, além claro de forçar também continuarmos sendo ainda mais criativos que nossas próprias máquinas.
Recentemente a Universidade de Stanford, em comemoração aos seus 100 anos de pesquisa na área de inteligência artificial, divulgou um relatório [1] sobre sua visão de vida em 2030, e os impactos de pesquisas na área. E, para minha surpresa, fazendo uma pesquisa da palavra ‘creativity’, encontrei apenas três referências sobre ela relacionadas à criatividade dos humanos para criar a inteligência artificial do futuro. Nesse mesmo relatório, a palavra ‘intelligence’ aparece oitenta e uma vezes.
Mas será que, realmente, em 2030, a criatividade ainda será uma exclusividade dos humanos, e não teremos, além da Inteligência Artificial o impacto da Criatividade Artificial?
Ou ainda, será que os robôs podem ser criativos sem os humanos, ou seja, existir de fato a Criatividade Artificial? Minha resposta é sim e não.
Sim, no sentido que acredito ser cada vez mais possível criar ou descobrir os algoritmos da criatividade. Não, no sentido que os próprios robôs dependem dos humanos para avaliar sua criatividade, afinal, essa é justamente a lógica de sua atividade criativa.
E essa lógica pode ser aplicada nas mais variadas áreas, dentro da arte, da ciência, das empresas e seus negócios, e assim por diante.
Nesse livro, irei apresentar minha visão de evolução das eras tecnológicas e de interação de homens e máquinas que foram o caminho para chegarmos na Era dos Robôs e migrarmos para a próxima era, que considero ser a Era da Criatividade, onde teremos algoritmos que permitam modelar a criatividade nos robôs, sendo alguns deles estarei propondo e estudando, desde os muito similares aos modelos que criamos em nosso próprio cérebro e mente, portanto nada mais que uma imitação deles, até outros mais híbridos e independentes de nossa lógica de criação, como por exemplo, algoritmos de utilização do acaso planejado, ou seja, o acaso sob controle e supervisão dos humanos, ou ainda de algoritmos de divagação da mente artificial, buscando a produção de criatividade artificial.
Ou seja, um livro sobre a criatividade artificial como um desafio de evolução da Era dos Robôs, que considero estarmos vivendo hoje, onde o computador em si não é simplesmente mais uma ferramenta e passa a assumir uma identidade, da máquina robô ou simplesmente robô, com capacidade de complementar e até mesmo substituir várias atividades dependentes e antes exclusivas da inteligência humana. No meu entender, o robô é nada mais, nada menos, que a evolução do transistor que passa a ser uma nova chave inteligente, e estaremos cada vez mais buscando criar robôs com o mesmo tamanho ou menores que os primeiros transistores. Ou seja, do velho transistor ou a chave sem inteligência e dependente do comando humano que agora adquire inteligência e autonomia de decisão, no formato de um novo transistor muito mais complexo, ou transistor robô.
Nosso desafio é encontrar uma linha de formação da Era da Criatividade e de uma nova era de máquinas criativas, impactando a interação de homem e máquina, que estarão juntos compartilhando ideias, criando novos produtos e inovando. Uma era onde a própria máquina irá criar suas máquinas de forma autônoma. Ou ainda o início de futuras eras onde as máquinas terão independência para criar sua própria evolução, que estará sempre integrada aos seus criadores humanos, para contribuir com nossa própria evolução.
Acredito também que os robôs irão forçar os humanos a serem cada vez mais criativos, por questões evolutivas. Portanto, a própria capacidade de criar ou descobrir algoritmos da criatividade pode contribuir nesse sentido, além claro de forçar também continuarmos sendo ainda mais criativos que nossas próprias máquinas.