Véspera de Natal. Della, uma jovem mulher, vive uma vida de privações. Mas economizou, a duras penas, por meses, cada centavo que lhe sobrava nas mãos. Com menos de dois dólares na bolsa — e isto fora tudo o que conseguira amealhar —, vê-se obrigada a desfazer-se do bem mais precioso que tinha para comprar um presente caro, digno de Jim, seu marido. Ela, porém, não imaginava os desencontros que estariam por vir...
As amigas Sue e Johnsy, artistas plásticas, tinham um estúdio num prédio de três andares, onde moravam. Mas a pneumonia acometeu violentamente a pobre Johnsy. Da janela de seu quarto, ela via caírem, uma a uma, as folhas da hera que fenecia sobre a parede carcomida do prédio de tijolos. E, em sua tristeza, convencera-se de que morreria quando a última folha da hera caísse...
“O Presente dos Magos” e “A Última Folha”— contos de afeto, renúncia e sacrifício — são duas pequenas joias saídas da pena maravilhosa de O. Henry, um dos maiores contistas da literatura universal. Mas não se engane o leitor: o que parece compor um singelo e trivial enredo evolui a um final surpreendente, que nos faz meditar e que nos enche de deslumbrante admiração...
As amigas Sue e Johnsy, artistas plásticas, tinham um estúdio num prédio de três andares, onde moravam. Mas a pneumonia acometeu violentamente a pobre Johnsy. Da janela de seu quarto, ela via caírem, uma a uma, as folhas da hera que fenecia sobre a parede carcomida do prédio de tijolos. E, em sua tristeza, convencera-se de que morreria quando a última folha da hera caísse...
“O Presente dos Magos” e “A Última Folha”— contos de afeto, renúncia e sacrifício — são duas pequenas joias saídas da pena maravilhosa de O. Henry, um dos maiores contistas da literatura universal. Mas não se engane o leitor: o que parece compor um singelo e trivial enredo evolui a um final surpreendente, que nos faz meditar e que nos enche de deslumbrante admiração...