Muitos buscam os robôs justamente porque seus modelos são independentes de emoção.
Mas nesse livro, iremos pelo caminho contrário, ou seja, buscar modelar a emoção para melhorar a qualidade dos algoritmos de inteligência artificial na soluções de problemas de alta complexidade, tipicamente encontrados em situações inesperadas.
Na verdade, já existem linhas de pesquisa de inteligência emocional artificial que buscam criar modelos para as emoções humanas similares nos robôs, o que será fundamental em robôs humanoides, mas que ainda estão distante do mundo real.
Entretanto, a aplicação e modelos de inteligência e emoção que irei apresentar aqui serão diferentes e de aplicação imediata, pois estão focados apenas no uso das emoções para a solução de problemas de alta complexidade. Para estudo prático, estarei analisando três cases de linha de inteligência artificial e de pensamentos para os robôs, onde vejo grande potencial de utilização da inteligência emocional artificial: solução para as crises, soluções para situações extremas e soluções de problemas aparentemente impossíveis.
Cases complexos até para seres humanos buscarem soluções com seu raciocínio, diga-se de passagem.
Note-se também que, em tese, nenhum robô está livre do impacto das próprias emoções humanos, uma vez que seu código e ajuste, ou setup, como por exemplo de suas regras de negócios, funcionamento ou comportamento, é feito provavelmente por humanos, que obviamente não conseguem colocar de lado suas emoções. Mas no momento que automatizamos o processo cada vez mais, é natural esperar também que os robôs estejam mais desprendidos desses aspectos emocionais herdados de seus criadores, e com capacidade de utilização de emoções artificiais apenas quando realmente identificarem como válida e competitiva essa hipótese.
É o caminho de evolução que estamos buscando seguir para nossa análise teórica e prática de inteligência emocional artificial.
E se para nós, a emoção pode influenciar em determinadas decisões a nosso favor, como as próprias decisões baseadas em intuição ou produzidas na área não consciente do cérebro, ou quando explodem de forma nem um pouco racional, como uma válvula de escape, é esperado que, por analogia, nos robôs elas também possam influenciar de alguma forma, se corretamente modeladas e avaliadas.
Mas nem sempre o lógico e esperado funciona bem no universo quantitativo e digital, e portanto esse é o caminho que iremos buscar investigar e descobrir sua validade nesse livro.
Mas nesse livro, iremos pelo caminho contrário, ou seja, buscar modelar a emoção para melhorar a qualidade dos algoritmos de inteligência artificial na soluções de problemas de alta complexidade, tipicamente encontrados em situações inesperadas.
Na verdade, já existem linhas de pesquisa de inteligência emocional artificial que buscam criar modelos para as emoções humanas similares nos robôs, o que será fundamental em robôs humanoides, mas que ainda estão distante do mundo real.
Entretanto, a aplicação e modelos de inteligência e emoção que irei apresentar aqui serão diferentes e de aplicação imediata, pois estão focados apenas no uso das emoções para a solução de problemas de alta complexidade. Para estudo prático, estarei analisando três cases de linha de inteligência artificial e de pensamentos para os robôs, onde vejo grande potencial de utilização da inteligência emocional artificial: solução para as crises, soluções para situações extremas e soluções de problemas aparentemente impossíveis.
Cases complexos até para seres humanos buscarem soluções com seu raciocínio, diga-se de passagem.
Note-se também que, em tese, nenhum robô está livre do impacto das próprias emoções humanos, uma vez que seu código e ajuste, ou setup, como por exemplo de suas regras de negócios, funcionamento ou comportamento, é feito provavelmente por humanos, que obviamente não conseguem colocar de lado suas emoções. Mas no momento que automatizamos o processo cada vez mais, é natural esperar também que os robôs estejam mais desprendidos desses aspectos emocionais herdados de seus criadores, e com capacidade de utilização de emoções artificiais apenas quando realmente identificarem como válida e competitiva essa hipótese.
É o caminho de evolução que estamos buscando seguir para nossa análise teórica e prática de inteligência emocional artificial.
E se para nós, a emoção pode influenciar em determinadas decisões a nosso favor, como as próprias decisões baseadas em intuição ou produzidas na área não consciente do cérebro, ou quando explodem de forma nem um pouco racional, como uma válvula de escape, é esperado que, por analogia, nos robôs elas também possam influenciar de alguma forma, se corretamente modeladas e avaliadas.
Mas nem sempre o lógico e esperado funciona bem no universo quantitativo e digital, e portanto esse é o caminho que iremos buscar investigar e descobrir sua validade nesse livro.