Neste volume estão resolvidos os 63 problemas do Capítulo 19, terceiro volume da obra “Princípios de Física”, de Raymond A. Serway e John W. Jewett Jr. As 22 questões formuladas foram todas respondidas.
O Problema 54 consome 10 horas de trabalho para a resolução integral. É necessário desenvolver um programa para resolver a equação transcendental e desenhar em AutoCad o gráfico das posições das cargas. Pelo menos aqui no Brasil, os calouros do primeiro ano ainda não aprenderam programação e nem como usar um programa sofisticado como o AutoCad. Os currículos de engenharia precisam de modificações profundas e essas duas habilidades básicas, conhecimento de uma linguagem de programação e do AutoCad, precisam fazer parte do currículo introdutório e básico dos cursos de engenharia.
O maior dos problemas da universidade brasileira é uma desonestidade fundamental e perversa ao ensinar Física e Ciência e Eletricidade sem laboratórios e sem experimentação. Algo exatamente parecido como o conto do vigário de ensinar natação sem piscina, andar a cavalo sem cavalo e andar de bicicleta sem bicicleta. O resultado é que os cursos são pavorosos, só podem ser ministrados com uma dose monstruosa de autoritarismo, com um controle infernal e o estímulo a uma competição canibalesca, com o uso das notas e da reprovação.
Já imaginaram um curso de atividade sexual todo teórico, em que os alunos e alunas veriam figuras e descrições longuíssimas e descrições detalhadas do ato, mas estivessem proibidos, como os piedosos sacerdotes da Santa Igreja Católica, de sequer pensar na prática? É uma receita perfeita para a demência, ou para a pedofilia e outros desvios e patologias.
Os cursos de engenharia no Brasil são quase exclusivamente teóricos, faculdades, principalmente as pagas e privadas, funcionam sem laboratórios e qualquer contato com a experiência, porque é muito barato e lucrativo. Para temperar melhor essa canalhice, algumas faculdades e cursos são extremamente severos e reprovam em massa os seus infelizes alunos.
O autor desse texto freqüentou por mais de uma década três faculdades de engenharia, duas privadas e uma pública, e durante esse longo período teve no máximo duas ou três horas de laboratório. E foram os momentos em que aprendeu alguma coisa e dos quais não se esquece.
Espero críticas e sugestões em g051236f@gmail.com.
O Problema 54 consome 10 horas de trabalho para a resolução integral. É necessário desenvolver um programa para resolver a equação transcendental e desenhar em AutoCad o gráfico das posições das cargas. Pelo menos aqui no Brasil, os calouros do primeiro ano ainda não aprenderam programação e nem como usar um programa sofisticado como o AutoCad. Os currículos de engenharia precisam de modificações profundas e essas duas habilidades básicas, conhecimento de uma linguagem de programação e do AutoCad, precisam fazer parte do currículo introdutório e básico dos cursos de engenharia.
O maior dos problemas da universidade brasileira é uma desonestidade fundamental e perversa ao ensinar Física e Ciência e Eletricidade sem laboratórios e sem experimentação. Algo exatamente parecido como o conto do vigário de ensinar natação sem piscina, andar a cavalo sem cavalo e andar de bicicleta sem bicicleta. O resultado é que os cursos são pavorosos, só podem ser ministrados com uma dose monstruosa de autoritarismo, com um controle infernal e o estímulo a uma competição canibalesca, com o uso das notas e da reprovação.
Já imaginaram um curso de atividade sexual todo teórico, em que os alunos e alunas veriam figuras e descrições longuíssimas e descrições detalhadas do ato, mas estivessem proibidos, como os piedosos sacerdotes da Santa Igreja Católica, de sequer pensar na prática? É uma receita perfeita para a demência, ou para a pedofilia e outros desvios e patologias.
Os cursos de engenharia no Brasil são quase exclusivamente teóricos, faculdades, principalmente as pagas e privadas, funcionam sem laboratórios e qualquer contato com a experiência, porque é muito barato e lucrativo. Para temperar melhor essa canalhice, algumas faculdades e cursos são extremamente severos e reprovam em massa os seus infelizes alunos.
O autor desse texto freqüentou por mais de uma década três faculdades de engenharia, duas privadas e uma pública, e durante esse longo período teve no máximo duas ou três horas de laboratório. E foram os momentos em que aprendeu alguma coisa e dos quais não se esquece.
Espero críticas e sugestões em g051236f@gmail.com.