Após o advento do Espiritismo, em 1857, surgiu um novo tipo de abordagem – voltada com maior exclusividade para o quesito científico – visando o estudo, mais detalhado sobre o fenômeno chamado morte e os eventos de natureza espiritual e mediúnica.
Tendo como base todo o conhecimento produzido pelas filosofias e religiões orientais, os cientistas possuíam vasta quantidade de elementos para aprofundamento em suas pesquisas. Com a visão positivista da Ciência, foram identificados acontecimentos tidos como inexplicáveis dentro do conhecimento geral da época. Era o embate da razão contra a fé.
A crença generalizada nos meios acadêmicos era a de que somente a razão poderia levar a Humanidade a desvendar todos os segredos da Natureza, do Universo e dos seres humanos. Com isso, os pesquisadores acreditavam que desmontariam os alicerces da fé, tida por eles, como algo já obtuso e sem utilidade.
Era o nascimento da Ciência Metapsíquica (do grego: meta ta physis = além da Física). Os metapsiquistas seguiram por caminhos um tanto tortuosos, objetivando, mais do que qualquer coisa, deixar de lado as concepções religiões, e substituí-las por conceitos científicos baseados em experimentos e investigações dirigidas especificamente para tais questões.
Eles acreditavam que era possível a substituição das crenças religiosas pelas certezas científicas, embora estas últimas estivessem focadas em uma visão restrita e materialista. Os metapsiquistas, ainda pensavam que tinham em mãos, potencialidades infinitas de comprovar que o cérebro humano era o responsável pelos prodígios que eles estudavam.
Não havia lugar para o espírito, para Deus ou, para qualquer coisa que remetesse para o aspecto religioso de cada fato. A Ciência se tornara um Deus para eles, principalmente depois que os trabalhos de Charles Robert Darwin (1809-1882) comprovaram que o ser humano não era um ser “sobrenatural”, e sim, uma evolução de espécies animais inferiores. Era um “evento comum”, e não algo gerido por uma entidade espiritual sem alcance pela Ciência.
Dentro deste contexto, comentado acima, qualquer religião teria de buscar comprovar seus dogmas doutrinários dentro dos métodos científicos, caso contrário, essas religiões pereceriam por ausência de provas. Porque o materialismo estava se sobrepondo vertiginosamente aos conceitos religiosos. Somente a Doutrina Espírita trazia uma concepção inovadora, dando explicações mais convincentes para os eventos, antes tidos como misteriosos e sobrenaturais.
Os acontecimentos anímicos e mediúnicos estavam espalhados pelo mundo, chamando a atenção dos crentes e dos descrentes para realidades outras. E, entre estes fenômenos, um deles era, possivelmente, o mais estranho de todos: os casos de combustão humana espontânea.
A Doutrina dos Espíritos elucidava, de maneira eloquente a tantos questionamentos antigos da raça humana. Oferecendo soluções lógicas e coerentes, as quais se chocavam com a corrente do pensamento materialista.
O rigorismo científico podia ser aplicado para o estudo e a pesquisa dos fenômenos espíritas. Grandes nomes da Ciência, ligados diretamente ao setor niilista, posteriormente, se converteram ao Espiritismo diante da basta quantidade de evidências que tiveram a oportunidade de vivenciar e de experimentar em laboratório. E, assim, eles mesmos homens de Ciência, se colocaram em posição favorável à realidade da natureza espiritual do ser humano, pois, existiam muitos fatores que se adequavam à mesma.
Ao longo das décadas, foi crescendo o volume de documentos concernentes a veracidade da ação espiritual e da sobrevivência do espírito humano, após a morte física.
Era o ano de 1925, e Charles Richet (1850-1935) com seu “Tratado de Metapsíquica”, revolucionou as pesquisas sobre os acontecimentos de natureza espiritual e mediúnica. Posteriormente, foi criada a Parapsicologia, objetivando estudar os “poderes da mente”.
Centenas de pessoas – os chamados paranormais – foram pesquisadas durante meses ou anos.
Tendo como base todo o conhecimento produzido pelas filosofias e religiões orientais, os cientistas possuíam vasta quantidade de elementos para aprofundamento em suas pesquisas. Com a visão positivista da Ciência, foram identificados acontecimentos tidos como inexplicáveis dentro do conhecimento geral da época. Era o embate da razão contra a fé.
A crença generalizada nos meios acadêmicos era a de que somente a razão poderia levar a Humanidade a desvendar todos os segredos da Natureza, do Universo e dos seres humanos. Com isso, os pesquisadores acreditavam que desmontariam os alicerces da fé, tida por eles, como algo já obtuso e sem utilidade.
Era o nascimento da Ciência Metapsíquica (do grego: meta ta physis = além da Física). Os metapsiquistas seguiram por caminhos um tanto tortuosos, objetivando, mais do que qualquer coisa, deixar de lado as concepções religiões, e substituí-las por conceitos científicos baseados em experimentos e investigações dirigidas especificamente para tais questões.
Eles acreditavam que era possível a substituição das crenças religiosas pelas certezas científicas, embora estas últimas estivessem focadas em uma visão restrita e materialista. Os metapsiquistas, ainda pensavam que tinham em mãos, potencialidades infinitas de comprovar que o cérebro humano era o responsável pelos prodígios que eles estudavam.
Não havia lugar para o espírito, para Deus ou, para qualquer coisa que remetesse para o aspecto religioso de cada fato. A Ciência se tornara um Deus para eles, principalmente depois que os trabalhos de Charles Robert Darwin (1809-1882) comprovaram que o ser humano não era um ser “sobrenatural”, e sim, uma evolução de espécies animais inferiores. Era um “evento comum”, e não algo gerido por uma entidade espiritual sem alcance pela Ciência.
Dentro deste contexto, comentado acima, qualquer religião teria de buscar comprovar seus dogmas doutrinários dentro dos métodos científicos, caso contrário, essas religiões pereceriam por ausência de provas. Porque o materialismo estava se sobrepondo vertiginosamente aos conceitos religiosos. Somente a Doutrina Espírita trazia uma concepção inovadora, dando explicações mais convincentes para os eventos, antes tidos como misteriosos e sobrenaturais.
Os acontecimentos anímicos e mediúnicos estavam espalhados pelo mundo, chamando a atenção dos crentes e dos descrentes para realidades outras. E, entre estes fenômenos, um deles era, possivelmente, o mais estranho de todos: os casos de combustão humana espontânea.
A Doutrina dos Espíritos elucidava, de maneira eloquente a tantos questionamentos antigos da raça humana. Oferecendo soluções lógicas e coerentes, as quais se chocavam com a corrente do pensamento materialista.
O rigorismo científico podia ser aplicado para o estudo e a pesquisa dos fenômenos espíritas. Grandes nomes da Ciência, ligados diretamente ao setor niilista, posteriormente, se converteram ao Espiritismo diante da basta quantidade de evidências que tiveram a oportunidade de vivenciar e de experimentar em laboratório. E, assim, eles mesmos homens de Ciência, se colocaram em posição favorável à realidade da natureza espiritual do ser humano, pois, existiam muitos fatores que se adequavam à mesma.
Ao longo das décadas, foi crescendo o volume de documentos concernentes a veracidade da ação espiritual e da sobrevivência do espírito humano, após a morte física.
Era o ano de 1925, e Charles Richet (1850-1935) com seu “Tratado de Metapsíquica”, revolucionou as pesquisas sobre os acontecimentos de natureza espiritual e mediúnica. Posteriormente, foi criada a Parapsicologia, objetivando estudar os “poderes da mente”.
Centenas de pessoas – os chamados paranormais – foram pesquisadas durante meses ou anos.