Há inúmeras obras sobre animais enfocando aspectos de psicologia, alimentação, e outras muitas de relatos de convivência com eles.
O presente livro pertence a essa segunda categoria; convivi, por longos anos, com cães e papagaios, em três residências; para cada uma delas mudamos por motivos específicos, conformo narro.
A primeira, de espaço amplo, motivou-nos a criar cães; mudamos para a segunda porque a primeira ficou perigosa, com bandos de adolescentes consumindo drogas nos arredores; nela moramos nós, eu e minha mulher, no segundo piso, e, no térreo, minha sogra; aí começamos a criar papagaios.
Por fim, compramos a terceira casa porque minha mulher não quis mais morar na segunda, após a morte de sua mãe.
Nessa terceira casa, com pequena área de serviço, nos desfizemos dos papagaios e vimos morrer nossos cães; o Pempe, protagonista desta história, morreu com 18 anos.
Tão longo tempo de convivência não podia ficar sem registro; fizemo-lo, com todos os detalhes, para apreciação pelos amantes de animais.
As várias mudanças de casas terminaram pavimentando um caminho de evolução espiritual.
De início, a motivação e a alegria de criá-los; no meio do caminho, a aquisição da consciência de não termos o direito de controlar a natureza deles; mantendo-os em cativeiro, para nosso prazer egoísta, estávamos de fato violentando-lhes a liberdade instintiva, privando-os de viver plenamente o destino para o qual foram programados.
Finalmente, o amadurecimento: não há justificativa para manter pássaros presos; também resolvemos não criar mais cães em apartamento, sem espaço onde possam desenvolver suas habilidades ancestrais.
Tive de escrever este livro, para registrar a bela experiência de conviver com animais, principalmente meus cães e, dentre eles, o mais especial, o Pempe, protagonista e inspirador do presente livro; escrevi-o em homenagem a ele, pelo muito aprendido com seu amor e amizade incondicionais.
O presente livro pertence a essa segunda categoria; convivi, por longos anos, com cães e papagaios, em três residências; para cada uma delas mudamos por motivos específicos, conformo narro.
A primeira, de espaço amplo, motivou-nos a criar cães; mudamos para a segunda porque a primeira ficou perigosa, com bandos de adolescentes consumindo drogas nos arredores; nela moramos nós, eu e minha mulher, no segundo piso, e, no térreo, minha sogra; aí começamos a criar papagaios.
Por fim, compramos a terceira casa porque minha mulher não quis mais morar na segunda, após a morte de sua mãe.
Nessa terceira casa, com pequena área de serviço, nos desfizemos dos papagaios e vimos morrer nossos cães; o Pempe, protagonista desta história, morreu com 18 anos.
Tão longo tempo de convivência não podia ficar sem registro; fizemo-lo, com todos os detalhes, para apreciação pelos amantes de animais.
As várias mudanças de casas terminaram pavimentando um caminho de evolução espiritual.
De início, a motivação e a alegria de criá-los; no meio do caminho, a aquisição da consciência de não termos o direito de controlar a natureza deles; mantendo-os em cativeiro, para nosso prazer egoísta, estávamos de fato violentando-lhes a liberdade instintiva, privando-os de viver plenamente o destino para o qual foram programados.
Finalmente, o amadurecimento: não há justificativa para manter pássaros presos; também resolvemos não criar mais cães em apartamento, sem espaço onde possam desenvolver suas habilidades ancestrais.
Tive de escrever este livro, para registrar a bela experiência de conviver com animais, principalmente meus cães e, dentre eles, o mais especial, o Pempe, protagonista e inspirador do presente livro; escrevi-o em homenagem a ele, pelo muito aprendido com seu amor e amizade incondicionais.