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    Educação: Por uma ótica liberal (Educação liberal Livro 4) (Portuguese Edition)

    Por Noé Amós Guieiro

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    Acerca de este libro electrónico

    Os temas debatidos dentro da escola pública do país são orientados por um viés ideológico socialista marxista, por uma Psicologia vitimista e por uma abordagem politicamente correta, decorrendo daí uma doutrinação de ideias contrárias à liberdade, com a fomentação de pensamentos que desrespeitam valores individuais e que apresentam uma visão negativa de conceitos e de fatos históricos que foram positivos para a humanidade, como, por exemplo, o Capitalismo e a Revolução Industrial. Esses temas são abordados por meio de um discurso de total ignorância ao autoempodeiramento e à autorresponsabilidade do indivíduo, condicionantes necessárias à realização da sua vocação emancipatória.
    Faz-se necessária uma reflexão dessas discussões sob uma ótica liberal, bem como por meio de uma Psicologia da autorresponsabilidade, além de um tratamento politicamente incorreto, para equilibrar o debate de forma a mostrar o outro lado dessas questões: as pessoas nascem com direitos sociais? Se o senso crítico pregado pela escola incute conspiração contra os valores capitalistas, por que não chamá-lo de senso socialista ou senso marxista? Por que as pessoas criticam a Revolução Industrial, mas não abrem mão do conforto que ela propiciou? Por que tanta gente acha que socialização é manter um espírito coletivo, quando muitos se sentem bem “solitários” no lugar em que estão? Por que as pessoas detestam os políticos, mas querem o Estado para garantir, por exemplo, a inclusão social, ao invés de defender que cada um seja responsável por incluir-se a si mesmo? Por que os representantes dos Direitos Humanos nunca estão do lado da família do cidadão de bem, trabalhador, que sofreu a violência, mas de quem cometeu crime contra ele?
    Mostro também que os liberais correm riscos diários de cair na armadilha dos socialistas quando se deixam levar pelo raciocínio coletivista de tentar encontrar solução para problemas gerais, como, por exemplo, a questão da desigualdade social, quando deveriam ficar firmes em que cada um precisa assumir a responsabilidade por si, caso contrário, estaremos criando a velha armadilha da necessidade do Estado intervencionista que ameaçará as liberdades.
    Além disso, demonstro, de forma também politicamente incorreta, que equidade é a igualdade marxista com nova roupagem; que todo defensor das minorias é contra o indivíduo como pessoa; que os temas ambientais são enviesados por um ecofundamentalismo; que sexualidade é foro pessoal, não matéria para bancos escolares; que a solidariedade é cobrada de forma ditatorial, anulando seu caráter voluntário; que a tolerância pregada na escola é um atentado aos valores individuais; que a Psicologia vitimista que orienta as discussões na escola produz indivíduos com sentimento de culpa e com tendência ao fracasso, pois nega sua autorresponsabilidade e seu autoempodeiramento, que são condicionantes necessários para levá-los a perceber o quanto são capazes de viver suas vidas e que são vocacionados à emancipação.
    Finalmente, faço uma discussão sobre o Capitalismo de livre mercado por oposição a suas práticas bizarras, caracterizadas por um capitalismo estatal intervencionista e praticado ora pela direita oligárquica ora pela esquerda, ambas populistas. Toco em temas como a responsabilidade social e o voluntariado, que chamo de espinhos colocados na pele dos capitalistas e das pessoas comuns para incutir-lhes culpa, a fim de levá-los à servidão. Procuro desconstruir uma verdade aceita que é o bem comum, chamando atenção para o fato de que o bem verdadeiro é o que nasce do interesse pessoal, do qual o bem comum deve ser consequência natural, não um fim a que se deva buscar. Discuto uma oposição que acho das mais importantes, que é o discernimento versus o ensinamento, destacando o quanto o primeiro é prejudicado pelo segundo, em função de uma educação que ainda acredita que o ser humano é uma tabula rasa...
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