Viver endividado e contando os trocados não é imposição do destino, e sim uma opção. No entanto, pouquíssimas pessoas se dão conta disso e passam a vida entre sofrimentos, esquecendo-se de procurar a explicação para suas dificuldades financeiras nas próprias escolhas. E é lá que ela está. Aliás, é também lá que pode ser encontrada a explicação para a fartura que aqueles que já alcançaram a independência financeira experimentam, o que significa dizer que, não importa se nascemos pobres ou se gatos pretos algum dia cruzaram nosso caminho, o que determinará nosso destino – se a fartura ou a pindaíba – serão as escolhas que fizermos. E essas escolhas não se referem necessariamente a grandes dilemas, mas a questões menores, cuja relevância geralmente passa despercebida, aquelas que se apresentam rotineiramente, a cada passo que se dá, a cada ação que se realiza, em todos os dias. Será o somatório dessas pequenas escolhas que revelará nossa verdadeira opção de vida.
Infelizmente, poucas pessoas mostram capacidade de reconhecer os efeitos financeiros de longo prazo embutidos nas ações cotidianas. E aí reside a pedra de toque deste livro. Nele, o autor aborda conceitos elementares do raciocínio financeiro e desnuda comportamentos que podem levar à fartura ou à pindaíba, oferecendo parâmetros e dicas de como alcançar a independência financeira sem ter que se submeter a sacrifícios exagerados.
Infelizmente, poucas pessoas mostram capacidade de reconhecer os efeitos financeiros de longo prazo embutidos nas ações cotidianas. E aí reside a pedra de toque deste livro. Nele, o autor aborda conceitos elementares do raciocínio financeiro e desnuda comportamentos que podem levar à fartura ou à pindaíba, oferecendo parâmetros e dicas de como alcançar a independência financeira sem ter que se submeter a sacrifícios exagerados.