Neste pequeno volume são resolvidos os 57 problemas propostos e respondidas as 22 questões do Capítulo 25, quarto volume da obra “Princípios de Física”, de Raymond A. Serway e John W. Jewett Jr.
Estamos vivendo o final de um modelo autoritário de ensino, das aulas teóricas de Física, dos livros-texto com problemas propostas não resolvidos e de questões não respondidas, verdadeiros coices na cara dos estudantes, autênticas arapucas e emboscadas preparadas para levar à confusão e à desmoralização os infelizes que, disciplinados e pacientes, assistem a aulas e se vêem diante de charadas indecifráveis.
Um exemplo primoroso dessa depravação é o problema 41 aqui resolvido. Trata-se de uma obra prima da arte de confundir e exasperar o estudante. Fala-se em nebulosa, telescópio astronômico, diafragmas, tudo absolutamente desconhecido e assustador. Noventa por cento do enunciado se destina a deixar o estudante perplexo, perdido como cego em tiroteio e coroa-se esse festival de perversidade com a solução errada. A resposta certa é 3,33 minutos e não 3,38. As informações sobre diafragmas e diâmetros dos mesmos são desnecessárias. As nebulosas destinam-se a provocar névoa na mente do aprendiz, deixá-lo catatônico, sem rumo no denso nevoeiro.
Os livros-texto de Física adotam todos o mesmo modelo. São divididos em capítulos seguidos de 50 a 80 problemas propostos não resolvidos e mais ou menos vinte questões. Alguns problemas só são resolvidos com horas de trabalho, exigem a elaboração de programas de computador, o uso de AutoCad, confecção de extensas tabelas.
Com a explosão atual da comunicação eletrônica, dos aplicativos com aulas ao vivo, a universidade morreu e ainda não foi enterrada. Não é possível que as pessoas se submetam mais a esse abuso abominável do controle obsceno das notas, da competição canibalesca, quando qualquer pessoa pode aprender o que quiser consultando o “Google”, a Wikipédia.
O autor espera críticas e sugestões em g051236f@gmail.com.
Estamos vivendo o final de um modelo autoritário de ensino, das aulas teóricas de Física, dos livros-texto com problemas propostas não resolvidos e de questões não respondidas, verdadeiros coices na cara dos estudantes, autênticas arapucas e emboscadas preparadas para levar à confusão e à desmoralização os infelizes que, disciplinados e pacientes, assistem a aulas e se vêem diante de charadas indecifráveis.
Um exemplo primoroso dessa depravação é o problema 41 aqui resolvido. Trata-se de uma obra prima da arte de confundir e exasperar o estudante. Fala-se em nebulosa, telescópio astronômico, diafragmas, tudo absolutamente desconhecido e assustador. Noventa por cento do enunciado se destina a deixar o estudante perplexo, perdido como cego em tiroteio e coroa-se esse festival de perversidade com a solução errada. A resposta certa é 3,33 minutos e não 3,38. As informações sobre diafragmas e diâmetros dos mesmos são desnecessárias. As nebulosas destinam-se a provocar névoa na mente do aprendiz, deixá-lo catatônico, sem rumo no denso nevoeiro.
Os livros-texto de Física adotam todos o mesmo modelo. São divididos em capítulos seguidos de 50 a 80 problemas propostos não resolvidos e mais ou menos vinte questões. Alguns problemas só são resolvidos com horas de trabalho, exigem a elaboração de programas de computador, o uso de AutoCad, confecção de extensas tabelas.
Com a explosão atual da comunicação eletrônica, dos aplicativos com aulas ao vivo, a universidade morreu e ainda não foi enterrada. Não é possível que as pessoas se submetam mais a esse abuso abominável do controle obsceno das notas, da competição canibalesca, quando qualquer pessoa pode aprender o que quiser consultando o “Google”, a Wikipédia.
O autor espera críticas e sugestões em g051236f@gmail.com.