Educar é hoje uma tarefa de enorme exigência e que obriga a uma atualização permanente. Neste sentido, a educação para a cidadania ocupa um lugar de relevo, segundo o qual ganhamos o sentido duradouro de que somos cidadãos pertencentes a uma comunidade global, em transformação, herdeira de uma cultura e de uma língua. Tomamos consciência de que pertencemos a um mundo que representa um projeto político, cultural, económico e social, portador de valores e de ideais, e que, para se realizar, pressupõe a existência de uma cidadania mundial ativa. Aprendemos a situarmo-nos no mundo, a ser cidadãos preocupados com o que se passa à nossa volta e mobilizados para as grandes questões da atualidade: a defesa do planeta e do ambiente, a paz, o desenvolvimento económico, os direitos humanos, a igualdade, o respeito pela diversidade cultural, a tolerância, o combate contra a exclusão, o racismo, etc.
Consequentemente, a escola assume hoje um papel muito importante na sociedade, resultante não só da transmissão de saberes como também da vontade de educar as gerações mais novas. E, por conseguinte, o mais importante na escola não é só aprender a conhecer, mas também aprender a fazer, aprender a viver com os outros e aprender a ser. É neste âmbito que a educação para a cidadania se mostra relevante, para a manutenção de uma sociedade saudável e portadora de compaixão, cooperação e humanismo.
Neste contexto, o conceito de indisciplina está relacionado com o de disciplina, e poderá ser definido pela negação ou privação provenientes das regras estabelecidas. A indisciplina é um dos aspetos mais “observáveis” da vida na aula enquanto fenómeno relacional e interativo que se concretiza no incumprimento de regras que estabelecem, presidem e orientam as condições das tarefas na aula, e ainda, no desrespeito de normas e valores que fundamentam o convívio entre os alunos e a relação com o professor enquanto pessoa e autoridade (Amado, 1998).
O problema da disciplina ou indisciplina está intimamente ligado a tudo o que diz respeito ao ensino, às práticas, aos objetivos e “perspetivas” que as orientam, aos condicionalismos próprios da aula, da escola, da comunidade e do sistema.
Toda a educação tem como objetivo a inserção do indivíduo numa sociedade que se pretende ordenada e harmónica, assumindo assim a disciplina educativa um caráter de fim imediato e meio da educação, uma vez que a aprendizagem e a interiorização de regras prescritas socialmente se apresentam como um fim educativo. Para se compreender o que é a indisciplina, a escola tem de entender-se primeiro sobre a disciplina, isto é, sobre, sobre o conjunto de comportamentos que considera aceitáveis, sob o ponto de vista pedagógico e social, para aquelas pessoas naquele contexto (Sampaio, 1996).
Tendo por base os novos valores e dificuldades sociais, bem como os desafios inerentes à aplicação duma consciência sobre estes na sala de aula, esta obra procura clarificar no sentido de soluções efetivas e que têm por base inúmeros estudos relacionados com estas temáticas.
Consequentemente, a escola assume hoje um papel muito importante na sociedade, resultante não só da transmissão de saberes como também da vontade de educar as gerações mais novas. E, por conseguinte, o mais importante na escola não é só aprender a conhecer, mas também aprender a fazer, aprender a viver com os outros e aprender a ser. É neste âmbito que a educação para a cidadania se mostra relevante, para a manutenção de uma sociedade saudável e portadora de compaixão, cooperação e humanismo.
Neste contexto, o conceito de indisciplina está relacionado com o de disciplina, e poderá ser definido pela negação ou privação provenientes das regras estabelecidas. A indisciplina é um dos aspetos mais “observáveis” da vida na aula enquanto fenómeno relacional e interativo que se concretiza no incumprimento de regras que estabelecem, presidem e orientam as condições das tarefas na aula, e ainda, no desrespeito de normas e valores que fundamentam o convívio entre os alunos e a relação com o professor enquanto pessoa e autoridade (Amado, 1998).
O problema da disciplina ou indisciplina está intimamente ligado a tudo o que diz respeito ao ensino, às práticas, aos objetivos e “perspetivas” que as orientam, aos condicionalismos próprios da aula, da escola, da comunidade e do sistema.
Toda a educação tem como objetivo a inserção do indivíduo numa sociedade que se pretende ordenada e harmónica, assumindo assim a disciplina educativa um caráter de fim imediato e meio da educação, uma vez que a aprendizagem e a interiorização de regras prescritas socialmente se apresentam como um fim educativo. Para se compreender o que é a indisciplina, a escola tem de entender-se primeiro sobre a disciplina, isto é, sobre, sobre o conjunto de comportamentos que considera aceitáveis, sob o ponto de vista pedagógico e social, para aquelas pessoas naquele contexto (Sampaio, 1996).
Tendo por base os novos valores e dificuldades sociais, bem como os desafios inerentes à aplicação duma consciência sobre estes na sala de aula, esta obra procura clarificar no sentido de soluções efetivas e que têm por base inúmeros estudos relacionados com estas temáticas.