Esse pode parecer um livro de ficção, mas não é o caso.
Na verdade, vivemos uma revolução tecnológica sem precedentes na história da humanidade, que podemos resumir na revolução dos robôs. E essa realidade começa a formar uma nova empresa e a mudar antigos conceitos de Administração, principalmente com a crescente adoção de tecnologias de RPA ou Robotic Process Automation, que vieram para ficar.
Afinal, a alta competição por qualidade e consumidores leva as empresas a buscarem o automatismo dos processos, e levará, no meu entender, a decidirem cada vez mais com robôs atuando na camada de inteligência estratégica. E o que, para muitos, parece apenas uma automação, na verdade é só o começo da entrada dos robôs na gestão dos processos.
Um novo tempo nas empresas onde os robôs estarão definindo os próprios ajustes dos sistemas de automação até terem competência para assumirem seu controle, ou seja, assumirem o papel de robôs gestores de outros robôs. Evidentemente que isso só será possível através de avançadas tecnologias de inteligência artificial que, irão abrir as portas para os robôs que pensam e atuam como gestores.
Robôs gestores de outros robôs, e, como o título propõe, robôs gestores de pessoas.
Para melhor entendimento, são apresentados nesse livro casos práticos de comunicação entre seres humanos e robôs, sendo que para isso irei utilizar um travessão diferente, que é uma espécie de símbolo do infinito, quando o personagem for um robô. Afinal, infinito representa bem o potencial dessas incríveis máquinas. E assim meus leitores rapidamente irão identificar se as falas são dos personagens humanos ou robôs.
Por exemplo:
∞ Olá Figurelli, vi que você está falando sobre nós, gerentes, vamos começar logo o livro que temos vários outros para escrever sobre os robôs – disse Bill, nosso gerente editor robô, que atende a unidade de negócios de editoria da Trajecta.
— OK, Bill, vamos adiante! – foi a minha resposta.
Na verdade, criei essa sistemática de sinalização da narrativa, identificando as falas dos robôs, porque acredito que nossos livros e toda literatura, editoras, gráficas e todas demais áreas e empresas, também serão transformadas pelos robôs.
Assim como as dimensões do tempo, que também descrevo em outros livros, propondo uma nova forma de visibilidade dos processos executados por humanos e robôs – o tempo ao quadrado ou T² -, e evolutivos – o tempo ao cubo ou T³ -, com o ciclo de vida dos ecossistemas que usam esses processos.
Mas agora não há mais tempo para apresentações, já que acabo de receber um alerta vermelho – ou timeout - de nosso gerente editor robô, de uma App de controle que ele instalou em meu celular.
Na verdade, vivemos uma revolução tecnológica sem precedentes na história da humanidade, que podemos resumir na revolução dos robôs. E essa realidade começa a formar uma nova empresa e a mudar antigos conceitos de Administração, principalmente com a crescente adoção de tecnologias de RPA ou Robotic Process Automation, que vieram para ficar.
Afinal, a alta competição por qualidade e consumidores leva as empresas a buscarem o automatismo dos processos, e levará, no meu entender, a decidirem cada vez mais com robôs atuando na camada de inteligência estratégica. E o que, para muitos, parece apenas uma automação, na verdade é só o começo da entrada dos robôs na gestão dos processos.
Um novo tempo nas empresas onde os robôs estarão definindo os próprios ajustes dos sistemas de automação até terem competência para assumirem seu controle, ou seja, assumirem o papel de robôs gestores de outros robôs. Evidentemente que isso só será possível através de avançadas tecnologias de inteligência artificial que, irão abrir as portas para os robôs que pensam e atuam como gestores.
Robôs gestores de outros robôs, e, como o título propõe, robôs gestores de pessoas.
Para melhor entendimento, são apresentados nesse livro casos práticos de comunicação entre seres humanos e robôs, sendo que para isso irei utilizar um travessão diferente, que é uma espécie de símbolo do infinito, quando o personagem for um robô. Afinal, infinito representa bem o potencial dessas incríveis máquinas. E assim meus leitores rapidamente irão identificar se as falas são dos personagens humanos ou robôs.
Por exemplo:
∞ Olá Figurelli, vi que você está falando sobre nós, gerentes, vamos começar logo o livro que temos vários outros para escrever sobre os robôs – disse Bill, nosso gerente editor robô, que atende a unidade de negócios de editoria da Trajecta.
— OK, Bill, vamos adiante! – foi a minha resposta.
Na verdade, criei essa sistemática de sinalização da narrativa, identificando as falas dos robôs, porque acredito que nossos livros e toda literatura, editoras, gráficas e todas demais áreas e empresas, também serão transformadas pelos robôs.
Assim como as dimensões do tempo, que também descrevo em outros livros, propondo uma nova forma de visibilidade dos processos executados por humanos e robôs – o tempo ao quadrado ou T² -, e evolutivos – o tempo ao cubo ou T³ -, com o ciclo de vida dos ecossistemas que usam esses processos.
Mas agora não há mais tempo para apresentações, já que acabo de receber um alerta vermelho – ou timeout - de nosso gerente editor robô, de uma App de controle que ele instalou em meu celular.