No dia 1 de novembro de 1755 a cidade de Lisboa foi atingida por um dos maiores terremotos jamais registados em todo o mundo. Como se não bastasse a destruição provocada pelo abalo, a cidade foi ainda fustigada pela ressaca das águas do Tejo que invadiram as zonas mais baixas, e para finalizar, um incêndio de enormes dimensões aumentou a destruição para um nível nunca visto até à época.
É neste contexto que Pinheiro Chagas desenvolve este interessante romance.
Um jovem soldado salva uma menina de um hospital de enjeitados, e, recolhendo-a em sua casa, acaba por se apaixonar intensamente por ela. Infelizmente o amor não é reciproco, e esta acaba por fugir com um moço estrangeiro, de reputação duvidosa. O nosso jovem procura-a em vão, chegando mesmo a pedir o auxílio ao futuro marquês de Pombal nessa tarefa. No momento em que a encontra, dá-se o grande terremoto com todas as desgraças a ele associadas.
A presente edição, baseada na primeira publicada pelo autor em 1874, foi cuidadosamente revista e a ortografia foi atualizada em conformidade com o novo acordo ortográfico.
É neste contexto que Pinheiro Chagas desenvolve este interessante romance.
Um jovem soldado salva uma menina de um hospital de enjeitados, e, recolhendo-a em sua casa, acaba por se apaixonar intensamente por ela. Infelizmente o amor não é reciproco, e esta acaba por fugir com um moço estrangeiro, de reputação duvidosa. O nosso jovem procura-a em vão, chegando mesmo a pedir o auxílio ao futuro marquês de Pombal nessa tarefa. No momento em que a encontra, dá-se o grande terremoto com todas as desgraças a ele associadas.
A presente edição, baseada na primeira publicada pelo autor em 1874, foi cuidadosamente revista e a ortografia foi atualizada em conformidade com o novo acordo ortográfico.