Em primeiro lugar, gostaria de dizer que não sou um Robô Escritor, nem esse livro teve uma palavra sequer escrita por um deles. Pelo menos ainda, pois assim que a tecnologia permitir, e trabalho fortemente nesse sentido em minha empresa, quero ser um dos primeiros a lançar um livro totalmente escrito por um robô, preferencialmente com um enredo de minha autoria, talvez descrito em uma ou duas páginas.
— Mas isso será possível algum dia? Poderão os robôs pensarem como nós escritores a ponto de escrever seus próprios livros? - você deve estar se perguntando.
Minha resposta é sim, certamente.
Desde livros com total autonomia e ideia original dos robôs, criando seus próprios personagens e enredos, como livros onde os robôs serão meros narradores e analistas ou críticos.
Além claro de poderem trabalhar apenas no apoio de escritores, sob seu comando, para geração automática de narrativas e análises que eles julgarem pertinentes agregar às suas ideias originais.
Sem dúvida, uma revolução no mundo da literatura. Como consultor especializado na área, tendo criado a primeira consultoria brasileira especializada em robôs – a Trajecta -, e dedicando mais de trinta e cinco anos à área de Inteligência Artificial, gostaria de passar minha visão para esse futuro muito, muito próximo dos Robôs Escritores e dos livros de conteúdo dinâmico, onde o robô poderá alterar ou ajustar o conteúdo de seu livro, analisando automaticamente a crítica de seus leitores ou especializada, praticamente em tempo real, como nenhum outro Escritor humano conseguiria.
Bem, várias dessas questões e visões são tratadas no livro e portanto não é o momento de aprofundar elas.
A mensagem que quero deixar, nesse momento, antes de você começar a ler, é que acredito que esse é um cenário de ameaças e oportunidades para nós, escritores humanos.
Mais que isso, acredito que a criatividade humana será o grande divisor de águas nesse cenário.
Talvez eu esteja muito errado e nada disso aconteça.
E talvez esteja tão certo que algum robô humanoide no futuro seja convidado para ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras ou a receber um Prêmio Nobel de Literatura – se no futuro você usar alguma dessas ideias em outro livro, de ficção científica ou da vida real, não esqueça de fazer referência ao meu livro!
Seja como for, espero no mínimo trazer algumas boas ideias de conceitos e tecnologias na área – não se preocupe, esse não é um livro técnico e foi escrito para qualquer um entender essas questões -, assim como reflexões que possam ser aproveitadas para a melhoria de escritores e livros do futuro.
— Mas isso será possível algum dia? Poderão os robôs pensarem como nós escritores a ponto de escrever seus próprios livros? - você deve estar se perguntando.
Minha resposta é sim, certamente.
Desde livros com total autonomia e ideia original dos robôs, criando seus próprios personagens e enredos, como livros onde os robôs serão meros narradores e analistas ou críticos.
Além claro de poderem trabalhar apenas no apoio de escritores, sob seu comando, para geração automática de narrativas e análises que eles julgarem pertinentes agregar às suas ideias originais.
Sem dúvida, uma revolução no mundo da literatura. Como consultor especializado na área, tendo criado a primeira consultoria brasileira especializada em robôs – a Trajecta -, e dedicando mais de trinta e cinco anos à área de Inteligência Artificial, gostaria de passar minha visão para esse futuro muito, muito próximo dos Robôs Escritores e dos livros de conteúdo dinâmico, onde o robô poderá alterar ou ajustar o conteúdo de seu livro, analisando automaticamente a crítica de seus leitores ou especializada, praticamente em tempo real, como nenhum outro Escritor humano conseguiria.
Bem, várias dessas questões e visões são tratadas no livro e portanto não é o momento de aprofundar elas.
A mensagem que quero deixar, nesse momento, antes de você começar a ler, é que acredito que esse é um cenário de ameaças e oportunidades para nós, escritores humanos.
Mais que isso, acredito que a criatividade humana será o grande divisor de águas nesse cenário.
Talvez eu esteja muito errado e nada disso aconteça.
E talvez esteja tão certo que algum robô humanoide no futuro seja convidado para ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras ou a receber um Prêmio Nobel de Literatura – se no futuro você usar alguma dessas ideias em outro livro, de ficção científica ou da vida real, não esqueça de fazer referência ao meu livro!
Seja como for, espero no mínimo trazer algumas boas ideias de conceitos e tecnologias na área – não se preocupe, esse não é um livro técnico e foi escrito para qualquer um entender essas questões -, assim como reflexões que possam ser aproveitadas para a melhoria de escritores e livros do futuro.