No meu entender, já deveriam existir vários livros sobre robôs e marketing no mundo, devido à relevância cada vez maior do impacto dessas máquinas nos serviços e produtos, em toda cadeia de suprimento e, principalmente, nos consumidores.
Mas, para minha surpresa, não encontrei nenhum livro sobre o assunto, e esse provavelmente é o primeiro a tratar diretamente sobre isso, no nosso planeta, pelo menos. Justiça seja feita, até encontrei em alguns livros mais recentes comentários sobre os feitos do IBM Watson, como no passado existia do IBM Deep Blue, mas talvez a realidade da Era dos Robôs, mudando radicalmente o marketing do futuro ainda não tenha causado o efeito necessário para a literatura, ou ainda a real relevância da inteligência artificial em termos de resultados não tenha sido percebida, e da Era da Criatividade que está se formando. Mas o fato é que os sistemas inteligentes e autônomos estão atingindo todas as atividades cognitivas do ser humano e dos consumidores, e os robôs se tornaram peças fundamentais em nossa sociedade, mesmo antes de andarem caminhando por ai, como fazem a muito tempo nos filmes de ficção científica. Talvez essas máquinas ainda sejam vistas como meras peças mecânicas, ou ainda sistemas sem inteligência de automação de processos, ou ainda muito dependentes do ser humano. Mas o fato é que os limites de aprendizado de execução de tarefas, e em breve de criação e inovação dos robôs, serão cada vez mais superados, juntamente com os próprios limites humanos. E quando imaginamos algum limite, basta perguntar se, assim como percebemos ele e aprendemos a resolver de forma autônoma, as máquinas não podem fazer o mesmo. Pois elas farão, rompendo todos limites cognitivos, provavelmente no começo com mais ajuda e supervisão humana, e, no futuro, de forma contrária, ou seja, nós é que precisaremos dessa ajuda e supervisão para chegar no mesmo nível de realização, sob todos os sentidos do termo.
Nesse livro apresento minha visão do impacto dos robôs para a área de marketing das empresas, com uma primeira arquitetura evolucionária para os sistemas de informação nessa área. A abordagem básica é que qualquer sistema atual de informações de marketing nada mais é que um modelo que pode ser automatizado e, com inteligência artificial, se autoajustar e decidir de forma autônoma, como um processo totalmente independente, com consciência própria de seu ambiente de atuação.
E os players com maior capacidade e velocidade de construir modelos de SIM diferenciados quanto à coleta, análise e produção de inteligência, real e artificial, a partir do Market Big Data, como definirei essa nuvem de dados, com robôs dedicados para isso, apresentarão maior vantagem competitiva em toda sua cadeia de sistemas de marketing. Mas para isso, é importante estar atento também à complexidade do fato de que a inteligência produzida pelos robôs deve ser compartilhada de forma cada vez mais eficiente, para que exista de fato a produção de inteligência real das equipes de marketing nas empresas sobre as oportunidades e ameaças processadas e percebidas pelos robôs.
Dessa forma, apresento uma arquitetura de sistema de sistemas complexos dos robôs, que é a interface e integração com os mais variados sistemas de mercado, consumidos pelos clientes, e, portanto, em comunicação constante com eles, onde os dados se encontram de forma estruturada e quantitativa, na interface com os consumidores, e onde também é possível encontrar dados e informações de todos os tipos, inclusive texto e voz, caracterizados por atributos mais qualitativos e não estruturados. Nessa arquitetura, cabe à evolução das máquinas e ciências cognitivas a responsabilidade de tornar os modelos de SIM atuais em peças ou blocos a serem gerenciados e montados por robôs.
Nesse sentido, a tecnologia em si não é considerada como o diferencial, mas sim a capacidade das equipes de marketing construírem os modelos de SIM mais competitivos.
Mas, para minha surpresa, não encontrei nenhum livro sobre o assunto, e esse provavelmente é o primeiro a tratar diretamente sobre isso, no nosso planeta, pelo menos. Justiça seja feita, até encontrei em alguns livros mais recentes comentários sobre os feitos do IBM Watson, como no passado existia do IBM Deep Blue, mas talvez a realidade da Era dos Robôs, mudando radicalmente o marketing do futuro ainda não tenha causado o efeito necessário para a literatura, ou ainda a real relevância da inteligência artificial em termos de resultados não tenha sido percebida, e da Era da Criatividade que está se formando. Mas o fato é que os sistemas inteligentes e autônomos estão atingindo todas as atividades cognitivas do ser humano e dos consumidores, e os robôs se tornaram peças fundamentais em nossa sociedade, mesmo antes de andarem caminhando por ai, como fazem a muito tempo nos filmes de ficção científica. Talvez essas máquinas ainda sejam vistas como meras peças mecânicas, ou ainda sistemas sem inteligência de automação de processos, ou ainda muito dependentes do ser humano. Mas o fato é que os limites de aprendizado de execução de tarefas, e em breve de criação e inovação dos robôs, serão cada vez mais superados, juntamente com os próprios limites humanos. E quando imaginamos algum limite, basta perguntar se, assim como percebemos ele e aprendemos a resolver de forma autônoma, as máquinas não podem fazer o mesmo. Pois elas farão, rompendo todos limites cognitivos, provavelmente no começo com mais ajuda e supervisão humana, e, no futuro, de forma contrária, ou seja, nós é que precisaremos dessa ajuda e supervisão para chegar no mesmo nível de realização, sob todos os sentidos do termo.
Nesse livro apresento minha visão do impacto dos robôs para a área de marketing das empresas, com uma primeira arquitetura evolucionária para os sistemas de informação nessa área. A abordagem básica é que qualquer sistema atual de informações de marketing nada mais é que um modelo que pode ser automatizado e, com inteligência artificial, se autoajustar e decidir de forma autônoma, como um processo totalmente independente, com consciência própria de seu ambiente de atuação.
E os players com maior capacidade e velocidade de construir modelos de SIM diferenciados quanto à coleta, análise e produção de inteligência, real e artificial, a partir do Market Big Data, como definirei essa nuvem de dados, com robôs dedicados para isso, apresentarão maior vantagem competitiva em toda sua cadeia de sistemas de marketing. Mas para isso, é importante estar atento também à complexidade do fato de que a inteligência produzida pelos robôs deve ser compartilhada de forma cada vez mais eficiente, para que exista de fato a produção de inteligência real das equipes de marketing nas empresas sobre as oportunidades e ameaças processadas e percebidas pelos robôs.
Dessa forma, apresento uma arquitetura de sistema de sistemas complexos dos robôs, que é a interface e integração com os mais variados sistemas de mercado, consumidos pelos clientes, e, portanto, em comunicação constante com eles, onde os dados se encontram de forma estruturada e quantitativa, na interface com os consumidores, e onde também é possível encontrar dados e informações de todos os tipos, inclusive texto e voz, caracterizados por atributos mais qualitativos e não estruturados. Nessa arquitetura, cabe à evolução das máquinas e ciências cognitivas a responsabilidade de tornar os modelos de SIM atuais em peças ou blocos a serem gerenciados e montados por robôs.
Nesse sentido, a tecnologia em si não é considerada como o diferencial, mas sim a capacidade das equipes de marketing construírem os modelos de SIM mais competitivos.