Leandro Jardim publicou anteriormente dois livros de poesia: “Todas as vozes cantam” (7Letras, 2008) e “Os poemas que não gostamos de nossos poetas preferidos (e outros exercícios ensimesmados)” (Orpheu, 2010). Desde então, Jardim se dedica à composição em parcerias com músicos como Matheus Von Krüger, Rafael Gryner, Diogo Cavadal e Anna Clara Valente. Ele mantém o blog “Elefantes na varanda” (http://leandrojardim.blogspot.com.br/), dedicado à música e à literatura.
Segundo Ramon Mello, autor de “Vinis mofados” (Língua Geral, 2009) e “Poemas tirados de notícias de jornal” (Móbile, 2012), o autor retrabalha sua relação com a poesia na forma da prosa. Assim, Jardim trata de forma delicada o texto e proporciona “um jogo de revelações, simulações e transformações” onde “em cada história acompanhamos a busca pela significação da vida e seus mistérios”. Já Antônio Xerxenesky, autor de “Areia nos dentes” (2008/2010) e “A página assombrada por fantasmas” (2011, ambos pela Rocco), afirma se tratar de uma estreia vigorosa. Em seu prefácio, também menciona a ligação entre a prosa e a poesia e a criação literária em si. “Para a sorte do leitor, Leandro Jardim se atira de cabeça em ambos, construindo uma prosa inquieta, repleta de narradores movidos pela curiosidade”, destaca.
Segundo Ramon Mello, autor de “Vinis mofados” (Língua Geral, 2009) e “Poemas tirados de notícias de jornal” (Móbile, 2012), o autor retrabalha sua relação com a poesia na forma da prosa. Assim, Jardim trata de forma delicada o texto e proporciona “um jogo de revelações, simulações e transformações” onde “em cada história acompanhamos a busca pela significação da vida e seus mistérios”. Já Antônio Xerxenesky, autor de “Areia nos dentes” (2008/2010) e “A página assombrada por fantasmas” (2011, ambos pela Rocco), afirma se tratar de uma estreia vigorosa. Em seu prefácio, também menciona a ligação entre a prosa e a poesia e a criação literária em si. “Para a sorte do leitor, Leandro Jardim se atira de cabeça em ambos, construindo uma prosa inquieta, repleta de narradores movidos pela curiosidade”, destaca.