Criador de seu próprio mundo e totalmente provido de liberdade é o ser humano apresentado no pensamento existencialista de Jean-Paul Sartre.
O sacro ou profano, o heroísmo ou a covardia, enfim, somente o homem, em uma criação contínua perante a suas escolhas, deve escolher. Só não pode escolher em não escolher, ao não escolher, ainda assim escolhe. Dessa maneira, articula-se provido de uma liberdade apresentada como um fardo pesadíssimo a ser carregado, o Nada sendo intrínseco ao ser humano, ele nada terá para se apoiar ou justificar as consequências de suas escolhas.
Neste caminho de criação do mundo, o homem depara com a existência do outro: um choque proporcionado pela liberdade. No encontro de liberdades, há o desdobramento de uma angustiante busca por aquilo que vem a ser, pairando assim, eternamente em um subjetivismo próprio da realidade humana.
Surgindo a angustia defronte a liberdade, o absurdo da vida é proclamado.
O sacro ou profano, o heroísmo ou a covardia, enfim, somente o homem, em uma criação contínua perante a suas escolhas, deve escolher. Só não pode escolher em não escolher, ao não escolher, ainda assim escolhe. Dessa maneira, articula-se provido de uma liberdade apresentada como um fardo pesadíssimo a ser carregado, o Nada sendo intrínseco ao ser humano, ele nada terá para se apoiar ou justificar as consequências de suas escolhas.
Neste caminho de criação do mundo, o homem depara com a existência do outro: um choque proporcionado pela liberdade. No encontro de liberdades, há o desdobramento de uma angustiante busca por aquilo que vem a ser, pairando assim, eternamente em um subjetivismo próprio da realidade humana.
Surgindo a angustia defronte a liberdade, o absurdo da vida é proclamado.
