Vivemos uma revolução dos robôs que, a meu ver, impactará cada vez mais a forma de medirmos o tempo, tornando necessária uma abordagem diferente, que leve em conta a dimensão do tempo de máquina de forma diferenciada da dimensão do tempo humano, e todos processos associados.
O tempo ao quadrado ou T², que proponho nesse livro, onde em um eixo temos o tempo da forma como medimos atualmente e no outro da forma como iremos medir o tempo dos robôs, que estamos criando para o presente e futuro.
Ou seja, o tempo humano de execução dos processos separado do tempo dos robôs, em duas dimensões, de forma a melhor identificarmos os pontos críticos, riscos e oportunidades de cada um dos atores e suas dimensões, e, principalmente, as soluções para os problemas dessa complexa nova realidade.
Como em nosso cérebro, onde existe uma separação do pensamento consciente e inconsciente, com diferentes tempos de processamento e relevância em cada um deles.
Como na estrutura física de robôs e humanos, onde existe uma separação e diferença entre a máquina de silício, sem consciência, e o ser biológico consciente.
Como nas mais variadas áreas do conhecimento onde temos o automatismo da solução de problemas a partir de um aprendizado passado, e os novos problemas inesperados, que necessitam de uma nova forma de pensar.
E assim por diante.
Uma nova dimensão de tempo, para um novo tempo onde homens e robôs executam de forma conjunta ou complementar os mais simples e complexos processos, em que se possa estratificar a realidade exata de cada dimensão, com visibilidade precisa de cada um dos atores envolvidos.
O tempo ao quadrado ou T², que proponho nesse livro, onde em um eixo temos o tempo da forma como medimos atualmente e no outro da forma como iremos medir o tempo dos robôs, que estamos criando para o presente e futuro.
Ou seja, o tempo humano de execução dos processos separado do tempo dos robôs, em duas dimensões, de forma a melhor identificarmos os pontos críticos, riscos e oportunidades de cada um dos atores e suas dimensões, e, principalmente, as soluções para os problemas dessa complexa nova realidade.
Como em nosso cérebro, onde existe uma separação do pensamento consciente e inconsciente, com diferentes tempos de processamento e relevância em cada um deles.
Como na estrutura física de robôs e humanos, onde existe uma separação e diferença entre a máquina de silício, sem consciência, e o ser biológico consciente.
Como nas mais variadas áreas do conhecimento onde temos o automatismo da solução de problemas a partir de um aprendizado passado, e os novos problemas inesperados, que necessitam de uma nova forma de pensar.
E assim por diante.
Uma nova dimensão de tempo, para um novo tempo onde homens e robôs executam de forma conjunta ou complementar os mais simples e complexos processos, em que se possa estratificar a realidade exata de cada dimensão, com visibilidade precisa de cada um dos atores envolvidos.