A presente obra é produto de entrevistas, consultas e citações diversas de livros, revistas, documentos históricos de várias épocas, contatos diretos, tanto quanto possível, com missionários de ontem e de hoje, e com alguns descendentes dos primeiros missionários da Missão Adventista na região do Araguaia, no Brasil Central.
Os fatos aqui mencionados estendem-se, prioritariamente, por um período estimativo de 52 anos, 1925 a 1977, quando o Posto Indígena de Fontoura deixou de ser administrado pela Igreja Adventista. Cobrem uma distância de aproximadamente 1.104 quilômetros dessa imensa bacia hidrográfica araguaiana que vai de Aruanã, GO, antiga Santa Leopoldina do Araguaia, até Araguacema, TO, que em tempos idos chamava-se Santa Maria do Araguaia, os dois extremos das atividades missionárias e filantrópicas, em épocas sucessivas, das três lanchas Pioneira e da Luzeiro do Araguaia e seus respectivos missionários.
Os fatos aqui mencionados estendem-se, prioritariamente, por um período estimativo de 52 anos, 1925 a 1977, quando o Posto Indígena de Fontoura deixou de ser administrado pela Igreja Adventista. Cobrem uma distância de aproximadamente 1.104 quilômetros dessa imensa bacia hidrográfica araguaiana que vai de Aruanã, GO, antiga Santa Leopoldina do Araguaia, até Araguacema, TO, que em tempos idos chamava-se Santa Maria do Araguaia, os dois extremos das atividades missionárias e filantrópicas, em épocas sucessivas, das três lanchas Pioneira e da Luzeiro do Araguaia e seus respectivos missionários.